A morte da ex-primeira dama Ruth Cardoso, esta semana, foi bastante noticiada e comentada na mídia internacional. A rede de notícias britânica, BBC News, divulgou o acontecimento sob o título “Ex-primeira dama brasileira morre”. A notícia comenta que muitos tributos têm sido prestados para Ruth Cardoso, esposa do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que faleceu aos 77 anos.A rede BC News comete algumas falhas ao não evidenciar que a morte de Ruth Cardoso aconteceu nesta última terça-feira, e ao não explicar as causas do falecimento. A rede apenas publica que Ruth Cardoso faleceu em casa, após ter sido liberada do hospital, onde fazia tratamento para dores no peito.
A notícia refere-se à ex-primeira dama sempre como Senhora Cardoso, e comenta que Ruth Cardoso foi bastante notada pelo trabalho que sempre realizou com as pessoas mais pobres. A publicação ainda relata os diversos tributos prestados à ex-primeira dama, como o dos seus colegas acadêmicos, que elogiaram ser trabalho como antropologista: “[...] ela (Ruth Cardoso) foi uma das primeiras pessoas que iniciaram os estudos nas favelas e demais comunidades pobres”.
Em depoimento oficial, o Presidente Lula, afirmou que a morte da Sra. Ruth Cardoso é uma grande perda para todos. A notícia acrescenta que Ruth Cardoso foi professora de diversas universidades latino-americanas e dos Estados Unidos, além de escritora de diversos livros.
A rede de notícias também destaca o trabalho realizado por Ruth Cardoso na Comunidade Solidária. A ex-primeira dama foi a fundadora deste projeto, que tem o objetivo de unir companhias privadas e públicas para combater a pobreza no Brasil, país que, conclui a notícia, tem altos níveis de desigualdade.
É bom saber que a Sra. Ruth Cardoso e seu legado são também reconhecidos internacionalmente.
















Esta semana o engenheiro da Eletrobrás, Paulo Fernando Rezende, foi ferido com um golpe de facão no braço durante um desentendimento com a tribo indígena Caiapó, por causa de uma discussão a cerca da construção de uma represa hidrelétrica no Rio Xingu. A repercussão tanto aqui no Brasil como na mídia internacional foi grande.
Acredito que muitos de vocês (inclusive eu) já estão cansados de ouvir mais e mais notícias sobre o caso Isabella. Não por uma questão de insensibilidade, ou falta de comoção, mas sim por respeito aos familiares e à própria memória da menina Isabella, já tão explorados pela mídia. Todavia, como o objetivo do blog é divulgar as notícias sobre o Brasil que são veiculadas no exterior, não poderia deixar de comentar aqui a grande repercussão que o caso teve no exterior.






